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lesões de erosão
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Lesões não cariosas

Lesões não cariosas Lesão de Abrasão – Têm forma côncava Lesão de Abfração – Têm forma de V. Podem confundir-se com lesões de Abrasão Lesão de Erosão – Lesões amareladas e com perda de brilho nas superícies e que se podem estender a todos os dentes Lesão de Atrição Há muitas lesões que nada, ou muito pouco têm a ver com a cárie dentária… A lesão não cariosa (LNC) é definida como a perda da estrutura dentária, originada a partir de mecanismos não relacionados com o processo de cárie.   Em que zonas costumam frequentemente aparecer?   Na zona de transição entre a coroa do dente e a raiz, precisamente por encontrarmos nessa zona um esmalte dentário mais fino e menos resistente; Na região oclusal e incisal (nas zonas dos dentes que mastigam e cortam os alimentos). Então que lesões não cariosas existem? Abrasão Abfração Erosão Atrição Lesões de abrasão Perda progressiva da estrutura do dente, provocada por agressões mecânicas repetidas, por exemplo: por uma incorreta escovagem dentária; utilização de escovas dentárias com cerdas duras; pastas dentífricas demasiado abrasivas; forças excessivas de ganchos de próteses dentárias; fumar cachimbo, abrir ganchos de cabelo com a boca, tocar instrumentos musicais de sopro… Lesões de Abfração Normalmente resulta de um excesso de forças na zona dos dentes que mastigam. Podem também ocorrer quando existe falta de dentes posteriores e são usadas próteses dentárias desadaptadas. Lesões de erosão As lesões de erosão são cada vez mais prevalentes na população. Resultam do desgaste dentário por dissolução ácida de origem não bacteriana, ou seja, devido à ingestão frequente de: bebidas cítricas (limonadas); bebidas gaseificadas (coca-cola); abuso nos pickles; bebidas dietéticas, etc. Vómitos frequentes ou regurgitação do conteúdo gástrico pode também ser um fator para o aparecimento destas lesões. Lesões de atrição A atrição pode ser definida como o desgaste fisiológico da superfície do dente ou restauração causada pelo contato de um dente com outro, durante processos de mastigação ou parafunção, como é o caso do bruxismo, podendo ocorrer tanto na dentição decídua como na permanente. Quais os tratamentos disponíveis? O tratamento das lesões não cariosas passa por 3 etapas. A primeira, chamada prevenção primária, passa pela alteração dos fatores que levam ao aparecimento destas lesões: seja pela troca da escova dentária, que já não se encontra em condições de uso, seja pela re-aprendizagem do método de escovagem, escovando com menos força e utilizando uma escova de cerdas macias. A segunda etapa, é dirigida para o tratamento sintomático destas lesões, que passa por exemplo pela aplicação de um verniz de flúor ou aplicação de dessensibilizantes. Por fim, a terceira etapa, quando há perda da estrutura dentária, risco de exposição pulpar, sensibilidade dentária, ou a localização da lesão compromete a realização ou estabilidade de uma prótese removível, dever-se-á proceder ao tratamento restaurador.   Referências bibliográfica:   Silva MJ, Melo P, Tratamento de lesões dentárias cervicais. In: Ramos JC. Estética em Medicina Dentária. 2009: 76-83. Pierre Fabre Oral Care. Abrasão Dentária. [Internet]. 2023. [citado a 20 de dezembro de 2023] Disponível em: https://www.pierrefabre-oralcare.com/pt-pt/rotinas-de-aconselhamento/saude-dentaria/desgaste-dentario/abrasao-dentaria  de Macedo Amaral S, da Costa Abad E, Maia KD, Weyne S, Pinto Basílio De Oliveira MD, et al. Lesões não cariosas: O desafio do diagnóstico multidisciplinar. International Archives of Otorhinolaryngology. [Internet]. Março de 2022; 16(1): 96-102. Disponível em: https://doi.org/10.7162/S1809-48722011000100014 Neto V. Lesões cervicais de origem não cariosa: multifatoriedade etiológica. [Internet]. Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz. 2012 [citado 20 de dezembro de 2023]. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/36811/1/tese%20de%20mestrado%20JoanaCoutinho.pdf Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

sorriso gengival
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Sorriso Gengival

Sorriso Gengival O sorriso gengival pode ser descrito como uma condição não patológica caracterizada pela exposição gengival excessiva durante o sorriso. Ainda que os estudos não sejam completamente esclarecedores quanto ao tema, aponta-se que uma exposição de gengiva superior a 4 mm é considerada um sorriso não atrativo/ pouco estético. É mais frequente em mulheres e em idades mais jovens. É importante que existam medidas específicas para estabelecer o grau de severidade de exposição gengival, podendo esta dividir-se em estadio I (ocorrendo em momentos de sorriso espontâneo ou máximo) e estadio II (quando em momentos de sorriso social ou forçado). Implicações sociais e estéticas  A Beleza do sorriso é complexa e não é apenas acerca da forma e posição dos dentes, mas também pelas características do tecido gengival e da conformação dos lábios. O sorriso gengival é frequentemente um problema dos pacientes pois influencia as relações interpessoais e a autoestima.O que pode causar? Sabemos atualmente que a etiologia do sorriso gengival é multifatorial, podendo causas dentárias, musculares e esqueléticas determiná-lo:  Excesso de maxilar no sentido vertical. Extrusão dentoalveolar Hipermobilidade do lábio superior. Lábio mais curto. Erupção passiva alterada. A realização de um correto diagnóstico diferencial do sorriso gengival é crucial para a elaboração de um plano de tratamento específico e individualizado para cada paciente. O plano de tratamento poderá incluir uma única terapêutica ou a combinação de várias, uma vez que, atualmente estão descritos vários de tratamento para correção do sorriso gengival. Estes tratamentos poderão ir desde tratamentos invasivos ou não invasivos, cirúrgicos ou não cirúrgicos, a longo ou curto prazo. De que tratamentos pode beneficiar o paciente?   Em casos mais severos de excesso vertical maxilar e extrusão dentoalveolar, muitos dos casos são tratados com cirurgia ortognática (em meio hospitalar) ou por vezes recorrendo à ortodontia. Em casos de hipermobilidade do lábio superior, normalmente o tratamento envolve a aplicação de toxina botulínica (Botox). Em casos de lábio curto, atualmente ainda não existe nenhum tratamento descrito comprovado e previsível. Nos casos de erupção passiva alterada, por outras palavras verifica-se a sobreposição da gengiva à coroa do dente, dever-se-á recorrer à cirurgia plástica periodontal, realizado por um periodontologista. Todas as pessoas que tenham sorriso gengival precisam de corrigi-lo?   Por norma o sorriso gengival pode ou não ser corrigido, isto é, se tiver implicações estéticas ou funcionais para o paciente. O que para uns pode incomodar, para outros pode não fazer qualquer diferença e até agradar. Por isso, torna-se importante uma avaliação detalhada de cada caso, de forma a planear um correto plano de tratamento ajustado às necessidades de cada paciente. Quais as vantagens e desvantagens de realizar cirurgia de sorriso gengival?   Para além dos benefícios estéticos, e na autoestima do paciente, quando se recorrem a métodos como a cirurgia ortognática e/ ou cirurgia plástica periodontal, obtemos resultados permanentes. Contudo, quando se recorre ao uso de toxina botulínica, vantajosa em casos de hiperatividade muscular, é importante relembrar que este tratamento é temporário e reversível (duração média de 3-6 meses), tornando-se uma desvantagem inerente a este tratamento, no entanto o mesmo implica uma recuperação mais rápida e com baixo risco nas intervenções.   Por fim, sabendo que com o avançar da idade o lábio superior tende a “alongar”, poderão não ser necessárias correções em casos em que o sorriso gengival não é excessivo.   Referências Bibliográficas: Xavier, I., Cortesão, F., Alves, R., & Mendes, J. J. Retalho de reposição apical no tratamento de erupção passiva alterada – Caso Clínico. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentaria e Cirurgia Maxilofacial [Internet]. (2008) [citado 14 de dezembro de 2023]; 59(2), 119–124. Disponível em:  https://doi.org/10.24873/j.rpemd.2018.09.226 . Câmara, C. Flowchart of diagnosis and treatment of gummysmile. Revista Clínica de Ortodontia Dental Press [Internet]. 2019 [citado 14 de dezembro de 2023]; 18(3):8-12. Disponivel em: https://eds.p.ebscohost.com/eds/pdfviewer/pdfviewer?vid=3&sid=ae3d6364-6cd0-49d0-86de-8868c181f893%40redis Soares, R. Correção do sorriso gengival por métodos não cirúrgicos – Revisão Narrativa. [Internet]. Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa; 2021 [citado 14 de dezembro de 2023]. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/50305/1/Rafaela_Soares_DM_2020-2021.pdf Portal do Sorriso. Sorriso Gengival – o que é e como melhorar. [internet]. São Paulo; [citado a 14 de dezembro de 2023]. Disponível em:  https://portaldosorriso.com.br/ . Sorriso Gengival Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. 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O que são cheques-dentista?

O que são os cheques-dentista? Os cheques-dentista são guias que dão acesso a um conjunto de cuidados de medicina dentária. Abrange diversas áreas como prevenção, diagnóstico e tratamento. Quem está abrangido?   grávidas seguidas no SNS beneficiários do Complemento Solidário crianças e jovens até aos 18 anos, independentemente da escola ou instituição que frequentem utentes portadores de infeção por VIH/SIDA utentes com lesão suspeita de cancro oral   À consulta de higiene oral podem aceder jovens com 4, 7, 10 e 13 anos. Para além disso, o Programa Nacional de Promoção à Saúde Oral permite prestar cuidados médico-dentários a grupos chave e especialmente vuneráveis e utentes do Serviço Nacional de Saúde. Quais as diferentes idades pediátricas para o cheque-dentista?  As idades estão divididas em: 2 aos 6 anos 7 aos 9 anos 10 aos 12 anos 13 a 14 anos 16 a 18 anos  A consulta dos 15 anos pode ser inserida na faixa etária dos 13 aos 14 anos ou 16 aos 18 anos.   Como aceder?   Deverá marcar uma consulta no seu médico de família, caso esteja dentro da lista de utentes com elegibilidade.  No que se refere às crianças, a consulta deve ser marcada apenas para a criança com idade inferior a 6 anos, inclusive. Para as restantes idades, o acesso é decidido em ambiente escolar.  A quantos cheques-dentista tenho direito? grávidas: máximo de 3 cheques-dentistas por gravidez, a utilizar até 60 dias após a data prevista para o parto ou da data efetiva do mesmo beneficiários do Complemento Solidário: até 2 cheques-dentistas por ano, a utilizar num período de 12 meses utentes portadores de infeção por VIH/SIDA: até 6 cheques-dentistas no primeiro acesso e 24 meses depois da emissão da referenciação anterior tem acesso até 2 cheques criança de 2, 3, 5 e 6 anos – 1 cheque-dentista, desde que tenha cáries em dentes decíduos criança de 4 anos – até 2 cheques-dentista crianças de 7 e aos 10 anos– têm acesso até 2 cheques-dentista. Aos 13 anos os jovens podem ter acesso até 3 cheques-dentista criança ou jovem de 8, 9, 11, 12 e 14 anos – 1 cheque nas seguintes condições: às crianças de 8 e 9 anos de idade que completaram o plano de tratamento aos 7 anos às crianças de 11 e 12 anos que completaram o plano de tratamento e aos 10 anos aos jovens de 14 anos que completaram o plano de tratamento aos 13 anos jovens de 16 anos – a um cheque-dentista, se completaram o plano de tratamento aos 13 anos jovens de 18 anos– a um cheque-dentista, se completaram o plano de tratamento aos 16 anos A que tratamentos tenho direito?   Tratamentos preventivos restaurações desvitalizações exdtrações destartarizações alisamentos radiculares Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

bebé
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A consulta do bebé

A consulta do bebé A maioria dos responsáveis acha que o bebé só deve ser levado ao odontopediatra ou médico dentista após o nascimento dos dentes, mas não é verdade! O correto é levar o recém-nascido mesmo sem dentes! Na primeira consulta serão passadas informações importantes, o bebé é avaliado em questões mais estruturais da boca, como as bases ósseas e também o freio lingual e labial, as consultas de prevenção serão agendadas e os pais já terão um profissional de referência caso aconteça alguma urgência. É importante lembrar que o ideal é que a mãe tenha já realizado a consulta pré-natal no médico dentista. De forma resumida, Até aos 12 meses:

pasta de dentes
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A pasta de dentes tem açúcar?

A pasta de dentes tem açucar? A pasta de dente não tem açúcar. Seria muito controverso escovar os dentes com algo que causa a doença cárie, não concorda? Mas e o sabor adocicado, advém de onde ? De adoçantes, a maioria das pastas tem adoçantes na composição (sorbitol, xilitol, sacarina, sucralose…) para torná-las palatáveis, tanto nas pastas para adultos como para as crianças.  Os principais componentes das pastas dentífricas: Lauril Sulfato de Sódio – é responsável pela formação da espuma ao escovarmos os dentes e possui ação detergente. Carbonato de cálcio (CaCO3) – substância abrasiva, age durante a escovagem aumentando o atrito com os dentes. O contato promove a esfoliação da camada mais externa dos dentes eliminando a placa bacteriana. NaHCO3 (Bicarbonato de sódio) – é um antiácido e regula o pH do meio oral, é classificado como abrasivo. Fluoreto de sódio (NaF) – agente terapêutico, mais conhecido como flúor. Este componente reage com o fosfato de cálcio presente nos dentes para formar fluoropatita (substância de proteção contra cáries dentárias). O flúor é um importante componente, pois inibe a ação de bactérias. Sorbitol ou edulcorante – esta substância é responsável pelo sabor doce da pasta dentífrica. Flavorizantes – agentes responsáveis pelo sabor que promovem um efeito refrescante. Água e álcool etílico – estes são os solventes responsáveis pela dissolução dos ingredientes, formando uma pasta homogênea. Glicerina – humectante, a pasta dentro do tubo não resseca em virtude da presença da glicerina. Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

ATM
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ATM e o paciente pediátrico

ATM e o paciente pediátrico Raramente os pais ou responsáveis da criança procuram tratamento para as desordens da ATM. No entanto, o médico dentista deve estar atento aos primeiros sinais e sintomas que a criança possa manifestar, de forma a haver uma rápida resolução e, caso não seja possível reverter, pelo menos prevenir a sua progressão. Normalmente, nas crianças existe dificuldades em verbalizar a localização exata da dor facial, bem como a sua natureza. No que toca à ATM, a história da dor, quando esta existe, é uma história não definida, sendo muito importante haver uma boa avaliação clínica. A avaliação clínica compreende um exame clínico a: Músculos da mastigação; ATM’s; Estruturas capsulares; Estruturas ligamentares;   Este exame, aliado a sintomatologia que a criança possa referir (dores de cabeça, sintomas otológicos, dores faciais), pode levar à desconfiança de uma desordem temporomandibular (DTM). Em termos epidemiológicos, sabe-se que, entre os 12 e os 18 anos, cerca de 7% das crianças e jovens apresentam DTM.  Alguns estudos têm demonstrado a correlação entre a frequência de dores de cabeça e de sintomas otológicos e a ocorrência de DTM’s, no entanto ainda é um pouco controverso. À medida que as crianças vão crescendo e vão alterando a sua dentição – passando da dentição temporária para a dentição mista precoce, para a dentição mista tardia e finalmente para a dentição permanente – há um aumento da prevalência das DTM’s. Howard (2013) verificou uma coincidência entre uma maior prevalência de DTM’s e algumas alterações na oclusão, como: Mordidas cruzadas posteriores; Mordida aberta anterior; Classes III de Angle; Overjet superior a 6mm;   Em relação à etiologia, existem três tipos de fatores: Fatores predisponentes (ou de risco) – o paciente tem-nos, mas o facto de os ter não significa que tenha uma DTM (requerem fatores precipitantes para desenvolver a patologia): Sistémicos: Artrite reumatóide; Espondilite anquilosante; Lúpus eritematoso sistémico; Artrite idiopática infantil; Hipermobilidade articular generalizada; Psicossociais; Fisiológicos; Estruturais (oclusão, anomalias de desenvolvimento músculo-esquelético e articular);  Fatores precipitantes (trauma) – combinados com os predisponentes, desencadeiam uma DTM: Atividades repetidas numa postura incorreta; Força inadequada (tocar instrumentos de sopro ou violino); Má postura durante o sono; Fatores perpetuantes – por si só não proporcionam DTM, mas associados a outras causas e fatores, podem mantê-las ao longo do tempo: Parafunções; Doenças sistémicas; Factores oclusais; Stress psicológico; Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

diabetes
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Diabetes mellitus e saúde oral

Diabetes mellitus e saúde oral A diabetes mellitus é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias alterações fisiopatológicas que conduzem à elevação permanente da glicemia (concentração de açúcar no sangue). A nível de repercussões orais, os pacientes com diabetes têm:   Quanto às recomendações para o tratamento dentário:

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Manchas brancas e/ou castanhas nos incisivos e molares? O que pode ser?

Manchas brancas/castanhas nos incisivos e molares? A hipomineralização incisivo-molar é uma alteração da estrutura do esmalte bastante frequente. A forma de os pais relatarem esta condição é dizerem “os dentes do meu filho, quando nasceram, já vinham assim”. Afinal o que são?    É um defeito da estrutura do esmalte de origem sistémica, que afeta de um a quatro 1os molares permanentes, e que também pode afetar os incisivos permanentes, principalmente os superiores. No entanto, estes pacientes tanto podem ter os quatro 1os molares permanentes e os oitos incisivos afetados, como podem ter apenas um 1o molar permanente e um incisivo permanente afetado, sendo que têm ambos a mesma doença, mas com expressão e gravidade diferentes. A sua origem resulta durante a amelogénese, numa disfunção dos ameloblastos em maturar o esmalte. Clinicamente verificam-se manchas (opacidades) na superfície dentária, que podem ter coloração branca leitosa, creme, amarela ou acastanhada, principalmente na região dos 2/3 mais incisais ou dos 2/3 mais oclusais. Quanto mais escuros forem os defeitos, mais fraco é o esmalte. A superfície do defeito é relativamente lisa (não existem irregularidades – “covinhas” –, como nas hipoplasias), permitindo verificar que o defeito se deve a uma falha da maturação da matriz e não da deposição. Em alguns pacientes, podem existir irregularidades, no entanto, essas não estavam presentes aquando da erupção dos dentes – são fraturas pós-eruptivas. O esmalte, como é frágil, poroso e pouco resistente, fratura, mesmo com as cargas oclusais.  A prevalência desta doença varia entre os 4 e os 25%.   O principal problema desta condição é, nos molares, a elevada sensibilidade (pela porosidade) e susceptibilidade à fratura, e nos incisivos, é a estética. O risco de cárie é bastante aumentado, dado terem pouco conteúdo mineral, sendo que as bactérias atingem facilmente as zonas de fratura. Para piorar, como a sensibilidade é grande, o simples estímulo mecânico da escovagem provoca dor, pelo que as crianças deixam de escovar com tanta regularidade. Uma particularidade deste problema é que, quantos mais molares estiverem afetados, maior é a probabilidade de haver também defeitos nos incisivos e mais graves serão esses defeitos. Esta doença distingue-se da amelogénese imperfeita pelo facto de não atingir ambas as dentições nem todos os dentes. Fatores etiológicos Os fatores etiológicos mais comuns da hipomineralização incisivo-molar são: Diabetes ou pirexia materna, náuseas e vómitos tardios; Nascimento prematuro ou baixo peso ao nascimento (menos de 2,5 kg), parto prolongado; Infeções das vias aéreas superiores, asma; Fibrose quística; Otite média e amigdalites; Doenças exantemáticas; Doença celíaca; Distúrbios gastrointestinais; Défice nutricional; Síndrome nefrótico; Intoxicações por chumbo; Radioterapia… O tratamento de uma criança com hipomineralização incisivo-molar é complicado. As principais razões são: A cárie nos 1º molares afetados progride muito rapidamente – pela porosidade e pelo baixo conteúdo em cálcio; A anestesia é difícil – pela facilidade da transmissão dos estímulos, há uma inflamação pulpar crónica subclínica e torna-se difícil a anestesia atual; Difícil determinar a quantidade de estrutura de esmalte afetado a remover; Há uma repetida destruição marginal das restaurações, pela difícil adesão. De acordo com a severidade das manchas pode ser realizado como tratamento: Microabrasão e microinfiltração com resina (ICON); Branqueamento dentário; Restaurações ou facetas em resina composta e facetas ou coroas cerâmicas (após adolescência). Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

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Fio dentário- antes ou depois da escovagem?

Fio dentário- Antes ou Depois da escovagem? O fio dentário é dos hábitos mais difíceis de implementar na rotina dos pacientes. Talvez não pareça ter muita importância, contudo, quando não é utilizado, favorece o aparecimento das lesões interproximais (entre os dentes) como a cárie dentária, a gengivite e a periodontite. E, quando utilizado, será que é melhor usar o fio dentário antes ou depois da escovagem? Faz diferença?    A remoção da placa bacteriana é mais eficaz se o fio dentário for utilizado ANTES da escovagem, principalmente se bochechar com água depois da utilização do fio e antes da escovagem. A concentração de flúor na zona interdentária aumenta quando o fio é usado ANTES, porque ao eliminar a placa mais superficial, o flúor consegue aderir à placa bacteriana mais profunda conferindo-lhe um maior efeito protetor! Ao contrário do que se possa pensar, existe uma diversidade considerável de fios dentários. Dependendo das necessidades de cada pessoa, será mais adequado um ou outro tipo. Em seguida, enumeramos e explicamos quais são as características que os diferenciam: Fio dentário de nylon ou multifilamento – o mais habitual. Trata-se de um fio de nylon composto por cerca de 35 filamentos trançados. É ideal para casos em que existe pouco espaço entre os dentes, embora tenda a desfiar-se com facilidade. Fio dentário de nylon com cera – a sua característica mais relevante é a presença de cera, ajuda a que o fio deslize melhor, o que facilita a sua utilização quando o espaço entre os dentes é reduzido. Fio dentário de PTFE – este tipo de fio é produzido a partir de um polímero sintético conhecido como teflon, que se caracteriza pela sua elevada resistência. Ao contrário do fio de nylon, é monofilamento, o que o torna menos suscetível de se desfiar. Fita dentária – é uma boa alternativa para dentições com grandes espaços interdentários. Isto porque é mais larga e plana que os fios dentários. Tal como o fio de nylon, está disponível com e sem cera. Superfloss – especialmente indicado para utilizadores de aparelhos ortodônticos. Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

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Branqueamento Dentário – Qual deles?

Branqueamento Dentário – Qual deles? Os seus dentes estão escurecidos e gostava que os mesmos ficassem mais brancos?  O branqueamento dentário em consultório ou em ambulatório (goteiras + agente branqueador), pode ser uma das soluções para tratar o seu escurecimento dentário. Branqueamento em consultório   Neste caso, o tratamento é feito pelo médico dentista no consultório. Habitualmente, demora cerca de 60 minutos e podem ser necessárias várias sessões, em regra, 2/3 sessões até se atingir o resultado pretendido. Branqueamento em ambulatório   O médico dentista produz umas goteiras feitas à medida do paciente, nas quais o paciente irá colocar o gel branqueador.  O branqueamento é realizado durante aproximadamente 2 semanas, contudo a duração é ajustada de acordo com as necessidades de cada paciente. Normalmente, é aconselhado dormir com a goteira, sendo o tratamento efetuado durante a noite para melhor conforto do paciente. Quando não deve ser feito? Dentes com muitas ou extensas restaurações anteriores; Dentes com lesões peri-apicais; Dentes com cáries; Dentes com sensibilidade dentária prévia; Dentes com exposição radicular; Pacientes periodontais; Grávidas ou a amamentar. Cuidados a ter antes e após a realização do tratamento   Antes da realização do branqueamento dentário, deve ser feita uma avaliação pelo Médico Dentista para verificar se existe presença de tártaro, placa bacteriana ou pigmentação extrínseca. Caso exista, a sua remoção é fundamental para um branqueamento eficaz/ bem-sucedido. A consulta de destartarização deve ser realizada antes de iniciar o tratamento branqueador. Antes e depois do procedimento, evite fumar ou ingerir alimentos que contenham uma elevada concentração de pigmentos, como café, vinho tinto, chá, frutos vermelhos. O resultado do branqueamento pode ser visível entre 1 a 4 anos, para que isso aconteça é essencial uma adequada higiene oral, evitar alimentos com elevada pigmentação e cumprir com rigor as consultas de controlo do seu Médico Dentista. Entre em contacto Sinta-se à vontade para nos contactar a qualquer momento. Agende a sua consulta ou esclareça todas as suas dúvidas, será atendido com todo o carinho por parte de uma das nossas assistentes. Ou preencha o formulário, iremos contactá-lo(a) o mais breve possível. Please enable JavaScript in your browser to complete this form.Nome *Email *Contacto telefónico *O que pretende saber ou fazer? * Submeter

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Clínica da Boca

Rua de Camões n.º 216, 4000-138 Porto

222 405 122*

*Chamada para rede fixa e móvel nacional

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